segunda-feira, 19 de maio de 2008

Indiana Jones e o Templo da Perdição

Para esquentar os motores para a grande estréia de Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal começo hoje um especial sobre a ex-trilogia, agora uma quadrilogia.

O primeiro filme apresentado é Indiana Jones e o Templo da Perdição, segundo filme da franquia mas cronologicamente é o primeiro pois se passa em 1935. George Lucas não queria que os vilões fossem novamente os nazistas e sua idéia inicial era um castelo assombrado que acabou evoluindo para o enredo com as Pedras Sankara.

Indiana Jones está em Shangai para negociar um artefato arqueológico, como sempre algo dá errado e ele acaba caindo em uma tribo na India. Lá os jovens desapareceram e uma pedra sagrada foi roubada. Henry Jones Junior parte então para recuperar a pedra sagrada e assim fazer com que a tribo prospere novamente.

Com uma narrativa linear quase em tempo real, praticamente um cenário e um tom muito sombrio abordando temas como escravidão infantil e rituais de magia negra, Indiana Jones e o Templo da perdição representa uma ruptura ao que foi mostrado em Caçadores da Arca Perdida e se fosse melhor recebido pelo público, talvez a idéia de Spielberg e Lucas fosse justamente subverter as fórmulas e criar cada filme bem diferente um do outro. Mas a bilheteria nos EUA foi trinta milhões de dólares menos que Caçadores e o terceiro filme retornou à fórmula vencedora do primeiro. Vale lembrar que essa foi a terceira maior bilheteria de 1984, atrás apenas de Os Caça-fantasmas e Um tira da Pesada.

É nesse filme que somos apresentados a famosos elementos da mitologia do personagem como o famoso banquete servido no Palácio Pankot e o ritual para retirada do coração. Indiana é o nome de uma cadela George Lucas, Willie (a garota loira) é um Cocker Spaniel de Spielberg e Short Round (garotinho chinês) é o nome de um cão também de Spielberg.

Nota 7.

Trailer do Filme:




2 comentários:

Daniel disse...

essa dos caes ai e nova pra mim... (tirando a do 'indiana')

Anônimo disse...

o banquete realmente foi a coisa mais comentada na época! rs